Com três letrinhas apenas...

... se escreve a palavra: MÃE. Já diz o provérbio. Para os mais distraidos, não, nao se preocupem que hoje não é Dia da Mãe (deveria ser todos os dias).
A minha é mais que uma mãe, é uma amiga.
Muito chata e teimosa por vezes, quase a dar cabo dos meus nervos: "Gema, quando tu fores mãe, vais ver se também não és chata" - e a realidade é esta, eu sei que vou ser chata, porque eu sei que ela é assim, porque se preocupa comigo.

Quando nos chateamos, ambas damos o braço a torcer, porque nada mais importa, sem ser a nossa união.
É normal que por vezes estejamos chateadas uma com a outra, isso é normal em qualquer relação.
Mas existe algo muito forte que nos une... sinto que ela me protege, sinto que apesar de poder existir milhentas pessoas á minha volta, nela eu vou sempre poder confiar a 100%. Ela estará sempre ali, para me aconselhar, a avisar, a ajudar, a mimar, a dar colinho... e a ser chata quando é preciso (ou seja constantemente).
Quem é que chamamos quando estamos doentes? Quando nos acontece algo, em quem pensamos de imediato? Na mãe... sempre na mãe.

Não trocaria a minha mãe por nenhuma outra, mesmo que o pudesse fazer. Agradeço todos os dias, pela mãe que tenho (com todos os defeitos que ela possa ter).
Obrigada Mãe, por seres sempre tão boa para mim e por me teres dado uma excelente educação, que passarei aos meus filhos (quando e se os tiver).

Aqui fica uma canção que sei que muitos vão gozar, por ser de quem é, mas a canção é gira: